Regressamos ao tricot e onde tudo começou!
Este que começou por se chamar Lanzuda e agora se chama Uma Casa Portuguesa!
Pois bem, regressamos ao tricot. e diz que este inverno vai ser rigoroso, há que precaver.
A minha história com o tricot remonta ao ano de 2012, quando mudei de vida, cidade e deixei de trabalhar!
Descobri lojas como a Ovelha Negra e retomei ao amor pelo tricot, lembro-me e hoje passados 6 anos ainda me rio disso...lembro-me que já não sabia fazer a famosa "manta de gato". mas depois devagar e com teimosia a coisa foi-se dando e hoje em dia tricoto até camisolas. de uma forma autodidata.
O tricot tirou-me do marasmo, ocupou-me o tempo, a criatividade e o gosto por criar.
Sei que há quem ache que tricot é coisa de velhos, mas na verdade eu acho que o tricot para além de trabalhar com os dois lados do cérebro, é terapéutico, e pode ajudar pessoas que se sentem sozinhas, ou estão doentes, quer em hospitais, quer em lares, e criar a nossa prória roupa, para mim é algo que não tem preço!
A minha ajudou-me e ajuda-me nos dias mais solitários e parados, para mim é Terapia!
Pode também servir para ajudar quem mais precisa. com fim solidário!
Este que começou por se chamar Lanzuda e agora se chama Uma Casa Portuguesa!
Pois bem, regressamos ao tricot. e diz que este inverno vai ser rigoroso, há que precaver.
A minha história com o tricot remonta ao ano de 2012, quando mudei de vida, cidade e deixei de trabalhar!
Descobri lojas como a Ovelha Negra e retomei ao amor pelo tricot, lembro-me e hoje passados 6 anos ainda me rio disso...lembro-me que já não sabia fazer a famosa "manta de gato". mas depois devagar e com teimosia a coisa foi-se dando e hoje em dia tricoto até camisolas. de uma forma autodidata.
O tricot tirou-me do marasmo, ocupou-me o tempo, a criatividade e o gosto por criar.
Sei que há quem ache que tricot é coisa de velhos, mas na verdade eu acho que o tricot para além de trabalhar com os dois lados do cérebro, é terapéutico, e pode ajudar pessoas que se sentem sozinhas, ou estão doentes, quer em hospitais, quer em lares, e criar a nossa prória roupa, para mim é algo que não tem preço!
A minha ajudou-me e ajuda-me nos dias mais solitários e parados, para mim é Terapia!
Pode também servir para ajudar quem mais precisa. com fim solidário!
Já foram tantas as peças que fiz e desfiz. tantas as pessoas que conheci através desta arte que realmente para mim só me ocorre uma palavra : GRATIDÃO :)
O que mais gosto de tricotar: gorros
Para hoje deixo-vos algumas das peças em arquivo!
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