Nem sempre foi assim, mas desde que descobrimos o Autismo do Salvador que principalmente eu me permito a fazer coisas que seriam impensáveis há 9 anos atrás! Brincar com tudo menos com brinquedos, este ano continuamos a insistir nos brinquedos mas na verdade ele continua a brincar com os anteriores, que com a exceção das plasticinas e de um de bolas que conhecia, e que os mais atentos fizeram questão de presentear, as brincadeiras continuam a ser abanar, atirar, espalhar! Brincar com erva, paus, tinta, espuma da barba, coisas sensoriais, texturas, mimos! Estes dias fiz-lhe um saco com arroz dentro, é um dos preferidos! A questão é porque não os outros meninos terem o previlégio sim o previlégio de tal como o meu brincarem na relva, com pedras, com terra, areia, água, se sujarem, mas rirem rirem com gargalhadas rasgadas de felicidade! Num mundo onde nada disso custa dinheiro apenas tempo! Por vezes olho para trás e não tenho recordação de grandes brinquedos, mas das brincadeiras
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